Até hoje, tenho vindo a defender aquilo que considerava ser uma boa prática de gestão: fomentar a participação dos colaboradores e incentivá-los à inovação.
Mário Crespo, novo guru da gestão lusófona, acha que tudo isto é um disparate. Pedir ideias aos funcionários públicos para inovar os serviços é relegar para a irrelevância o papel das hierarquias e o ensino formal.
Claro que não tem importância nenhuma que Crespo contrarie, entre outros, Gary Hamel, professor convidado de Estratégia e Gestão Internacional da London Business School. É que este lunático professor tem vindo a dizer que as ideias novas existem naturalmente nas organizações, e o que faz falta são mecanismos para as recolher. E, explica o lunático professor, "em inovação, o problema não é a oferta, mas sim a organização da procura".
Gary Hamel, por favor ouve o Mário Crespo e deixa-te de lirismos!
sexta-feira, maio 29, 2009
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1 comentário:
O que o Mário Crespo faz é dar uso ao seu estatuto de jornalista luso do século XXI.
Esclarecendo, pode falar e ter opiniões sobre tudo, mesmo que ignore a matéria em causa ou alguma vez a tenha estudado. Ou seja, tem Alvará para dizer asneiras!!!
Em minha modesta opinião, com as peneiras que tem, deveria ter mais cuidado ao emitir opiniões. Mas também, ser jornalista em POrtugal no século XXI e não poder dizer asneiras!!
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