Por aqui vai uma discussão filosófica infindável e, provavelmente, inconclusiva.
Se todos os cidadãos portugueses percebessem que há uma diferença entre as insinuações da D. Manuela M. Guedes e os factos,
Se não tivessem os portugueses uma predisposição para aceitarem acriticamente todas as teorias de conspiração género "andam todos a mamar e eu a vê-los...",
Se a justiça portuguesa fosse minimamente lesta para quem se sentisse ofendido podesse repor o seu bom nome em tempo útil e de forma eficaz,
Se o código deontológico dos jornalistas dissesse que cada um pode fazer notícias misturando factos com opiniões,
Então, tudo estaria bem e Manuela Moura Guedes poderia dizer o que bem lhe passasse pela cabeça.
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